quinta-feira, 2 de julho de 2009

Prefeitos querem definir papel de guardas municipais.



A preocupação com o avanço da violência reuniu os prefeitos em uma conferência livre, na Associação dos Municípios Alagoanos. Os gestores entendem que o assunto é uma prioridade e querem ter suas necessidades debatidas na Conferência Estadual e na Nacional, em Brasília, que vai definir a política que será adotada pelo Ministério da Justiça.
A principal sugestão dos prefeitos é o disciplinamento da guarda municipal, o reconhecimento dela com poder de polícia, aparelhamento, capacitação e integração com os demais serviços públicos de segurança institucionais. Para o prefeito João de Paula, que coordenou a reunião, nas cidades onde a guarda está implantada, houve redução nos índices de violência. A deficiência de efetivo nas cidades é um dos pontos que também serão levados à conferência.
Os prefeitos avaliaram que a Secretaria de Defesa Social precisa fazer um diagnóstico da situação dos municípios antes de definir a política estadual. Na maioria das cidades é o avanço das drogas que está aumentando a violência; em outros, a falta de estrutura policial é o principal problema.
O prefeito Marcelo Lima defende a municipalização dos serviços, integrados ao governo. Assim os municípios vão poder receber recursos para executar serviços que hoje já são feitos, mas sem garantias constitucionais.
“Nosso interesse é contribuir para dar as respostas que a sociedade precisa. Sabemos do nosso papel na comunidade ,mas sabemos também que não podemos agir além das nossas responsabilidades, inclusive financeiras”, disse João de Paula. Ele acredita que as sugestões apresentadas, e que serão discutidas na conferência, devem mudar os paradigmas existentes e contribuir para que a política nacional de segurança leve em conta as necessidades regionais e as características das cidades.
Algumas ações foram discutidas e os os gestores resolveram levar algumas propostas de melhoria para segurança. Eles querem maior controle nos ógãos de segurança pública, integração dos entes, ampliação de serviços ou institucionalização da guarda municipal, ações conjuntas para infraestrutura urbana, construção de espaços, valorização e aparelhamento, ações preventivas para combater a criminalização, investimento apropriado dos recursos, dentre outras. Essas reivindicações serão feitas na Conferência.
AMA
A preocupação com o avanço da violência reuniu os prefeitos em uma conferência livre, na Associação dos Municípios Alagoanos. Os gestores entendem que o assunto é uma prioridade e querem ter suas necessidades debatidas na Conferência Estadual e na Nacional, em Brasília, que vai definir a política que será adotada pelo Ministério da Justiça.
A principal sugestão dos prefeitos é o disciplinamento da guarda municipal, o reconhecimento dela com poder de polícia, aparelhamento, capacitação e integração com os demais serviços públicos de segurança institucionais. Para o prefeito João de Paula, que coordenou a reunião, nas cidades onde a guarda está implantada, houve redução nos índices de violência. A deficiência de efetivo nas cidades é um dos pontos que também serão levados à conferência.
Os prefeitos avaliaram que a Secretaria de Defesa Social precisa fazer um diagnóstico da situação dos municípios antes de definir a política estadual. Na maioria das cidades é o avanço das drogas que está aumentando a violência; em outros, a falta de estrutura policial é o principal problema.
O prefeito Marcelo Lima defende a municipalização dos serviços, integrados ao governo. Assim os municípios vão poder receber recursos para executar serviços que hoje já são feitos, mas sem garantias constitucionais.
“Nosso interesse é contribuir para dar as respostas que a sociedade precisa. Sabemos do nosso papel na comunidade ,mas sabemos também que não podemos agir além das nossas responsabilidades, inclusive financeiras”, disse João de Paula. Ele acredita que as sugestões apresentadas, e que serão discutidas na conferência, devem mudar os paradigmas existentes e contribuir para que a política nacional de segurança leve em conta as necessidades regionais e as características das cidades.
Algumas ações foram discutidas e os os gestores resolveram levar algumas propostas de melhoria para segurança. Eles querem maior controle nos ógãos de segurança pública, integração dos entes, ampliação de serviços ou institucionalização da guarda municipal, ações conjuntas para infraestrutura urbana, construção de espaços, valorização e aparelhamento, ações preventivas para combater a criminalização, investimento apropriado dos recursos, dentre outras. Essas reivindicações serão feitas na Conferência.
AMA
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